Antes de mandar o recado, gostaria de explicar que criei meu “blog” há poucos dias.
Este é um espaço virtual onde posso tecer meus comentários a respeito de fatos e temas atuais. Como profissional de comunicação e que hoje atende do “outro lado do balcão”, estava privado desta possibilidade.
São as minhas opiniões que são expressas neste “Blog”. Não estou a serviço de ninguém ou de qualquer entidade.
É também um espaço aberto, democrático, onde todas as pessoas podem comentar ou discordar dos assuntos abordados. Não irei fazer censura prévia. Serão publicados normalmente, na íntegra.
Aviso aos curiosos: nem tentem descobrir o nome da pessoa aqui mencionada. Não faz parte do meu caráter prejudicar alguém. Não conto! Nem sob tortura! O meu recado tem endereço certo.
Diante do exposto, recomendo ao homem público que não gostou do meu post do dia 14 último, sob o título “Fundesporte: faca de dois gumes” que venha a público, enviando um comentário, expressando sua contrariedade e provando que estou equivocado.
Eu sei bem os critérios e os trâmites para aprovação de projetos, mas reitero: minhas opiniões são de quem conhece o mercado. Meu único objetivo é contribuir para corrigir pequenas distorções nesta bela iniciativa do governo.
O que não pode acontecer, mas aconteceu, é que alguém venha a se utilizar do cargo que ocupa para fazer pressão por meio de terceiros, insinuando que a minha opinião é a opinião de outros.
Não sou “boca alugada”!
Não precisa fazer “joguinho baixo” para manifestar sua antipatia gratuita por minha pessoa.
Oras, sou jornalista! E jornalista tem opinião!
Não menospreze a minha inteligência e meu poder de articulação.
Se o intuito era me prejudicar profissionalmente – o que não é novidade, pois já havia feito isso antes, errou o alvo e não surtiu efeito.
Não tenho nada contra ninguém, muito menos contra você. Razões eu tinha de sobra, mas não o faço e nunca farei. Sempre fui honesto, ético e até gentil.
Já te dei mais visibilidade (com qualidade) que todos os teus assessores de imprensa juntos. E sem forçar a barra na imprensa. Foi de forma natural. Por mérito ao teus momentos de acerto.
Não sou do tipo que fica vendo fantasmas onde não têm. Nem fico caçando bruxas.
Não posso dizer o mesmo do meu algoz, pois isso já está virando perseguição. E uma perseguição gratuita, sem motivos.
Temos diferenças de ordem profissional e política, mas torço pelo seu sucesso.
Mas o meu algoz peca ao tentar impingir coisas a minha pessoa. Injustamente.
Em resumo, para não polemizar ainda mais, sugiro a esse “amigo” o seguinte: seja franco consigo mesmo e venha manifestar sua contrariedade diretamente a minha pessoa. Não use mais seu cargo público para tentar me prejudicar.
Será esforço dobrado e trabalho em vão.
Sei muito bem como funciona a política, suas estratégias e artimanhas. Mesmo não ocupando um cargo de tamanha relevância, como este que você ocupa atualmente.
Lembre-se: como ninguém é insubstituível. As posições podem se inverter no futuro.
Como não sou homem de guardar ressentimentos, manterei o alto nível nas tratativas de ordem profissional.
Serás sempre bem-vindo!
Para terminar: acho que você está precisando de um verdadeiro assessor de comunicação. Nunca teve alguém qualificado ao seu lado. Isso iria de ajudar muito. Eu me prontifico a te ajudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário